Critica
Pubblicato 01-07-2012
Come citare
D’Angelo, B. (2012). Orfeu e Perséfone, o caos e a metamorfose: Uma literatura de quase morte. Verbum – Analecta Neolatina, 13(1), 51–52. Recuperato da https://ojs.ppke.hu/verbum/article/view/542
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Abstract
No princípio era o caos. E o caos, massa informe e confusa, representava o aspecto da natureza por todo o universo, germes discordes de coisas mal combinadas, como Ovídio descreve poeticamente na introdução das Metamorfoses. O caos é o início da reflexão ovidiana sobre a origem das realidades do cosmos (homens, animais, objetos), um caosmos que a escrita torna elemento criativo, produtor de novos pensamentos e novas dinâmicas cognoscitivas.